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Três cidadãos chineses encontram-se detidos na província angolana de Benguela, acusados do assassínio de um compatriota, ocorrido em circunstâncias que voltam a fazer soar o alarme em relação à cooperação com um país assolado por máfias.
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O crime terá ocorrido há já uma semana, altura do desaparecimento de Fomg Hong Big, mas só agora, após a divulgação de excertos da investigação policial em curso, é dado a conhecer à opinião pública.
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A vítima, um comerciante de 43 anos de idade, foi raptada, amarrada e baleada, sem que os familiares tivessem tempo para entregar os cem milhões de kwanzas – acima de 500 mil dólares – que os presumíveis autores do crime exigiam para a libertação.
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“Tudo fizeram para que pudessem obter valores, mas os movimentos que fizeram com a vítima forçaram que dormissem tarde. Aí, ela, a vítima despertou e, já com os olhos desvendados, reconheceu os raptores. Foi por aí a sua sentença, eles puseram fim à sua vida’’, revela o porta-voz do Comando Provincial da Polícia Nacional, Pinto Caimbambo.
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O corpo de Hong Big foi encontrado na zona do Kapilongo, arredores da cidade de Benguela, nas imediações do local onde há cinco anos um cidadão chinês assassinou o jovem Pedro Ngule, vendedor de moeda estrangeira (kínguila).
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